eu sei, eu sei...

... eu tenho muito mau feitio e tal, mas também tenho muita pachorra (embora não pareça!)... agora valha-me a santa paciência! Ele há gente que não se toca!

6 comentários:

  1. Ora bem, isso de se "tocar" tem o seu fundo de complexidade. Propositadamente a palavra tocar encontra-se entre aspas de modo a realçar o seu valor conotativo nesta questão.
    Se, numa eventualidade, falarmos de seres cuja inteligência não lhes permite sequer tecer uma crítica sobre o próprio, somos obrigados - e digo obrigados porque como distintos, capazes e assertivos que somos, iremos entender que seres desta casta (casta talvez já será um nível elevado de mais) apenas apreciam futilidades.
    Então uma lasca de uma qualquer incongruência pode tornar-se, no habitat destas criaturas em reprodução (ao contrario do esperado por nós - a extinção) num tema fulcral e prioritário para partilhar com o resto da tribo.

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  2. é curioso: 7 é o meu número preferido! :)

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  3. BBC vida selvagem parte 2:
    Ao segundo dia de observação (após muitos outros em que não observava mas apenas suportava) concluí que essa espécie - não rara - emite ruídos, gritos de chamamento, rituais de exibição de elevado baixo nível! Nível qualitativo, porque a nível sonoro são dotados de uma potência capaz de se fazer ouvir em toda estepe. Até eu, ilustres estudioso do reino animal, tenho o desprazer de espiar e registar esses momentos auditivos. Enfim, são os chamados "ossos do oficio". (Parece-me uma expressão muito bem enquadrada neste âmbito de estudo)

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  4. Cara(o) 7,

    digníssima(o) visitante do meu humilde blog, gostaria de lhe agradecer tão nobre visita e, também, garantir que é um enorme prazer publicar as conclusões de tão importantes estudos/observações!

    Volte sempre!

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  5. Cara autora do blog.
    É com enorme satisfação que reparo no elevado nível de detalhe das observações do nosso(a) caro(a) 7. Aliás, não tendo eu qualquer ideia sobre qual é a espécie observada, ficaria tentado a presenciar a sua salutar socialização com as outras espécies.
    No entanto, dado que houve especial menção ao desprazer sentido no registo dos momentos auditivos, que até foram designados (talvez exageradamente) como ossos do ofício... não me parece boa ideia presenciar a vivência de tal espécie.

    Sem outro assunto de momento...

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