era uma vez uma mãe que queria dormir...

...mas os filhos não deixavam! 
A F. está doente. O A. precisa de atenção. Eu preciso de dormir. 
Quando a F. está doente, por muito que o Papá seja meigo e lhe dê atenção (muitas vezes mais do que eu, devo confessar), ela quer sempre a Mamã. Ontem à noite era desdobrar-me entre um que chorava com febre e o outro que chorava, porque só sabe exprimir-se assim. O Papá ia ter com a F., ela queria a Mamã. Segurava no A. para eu ir ter com a F. e ele não sossegava.
Fui para a cama da F. até quase às 3h da madrugada. Quando cheguei à nossa cama, depois de muito custo para ela adormecer, o A. acordou. Estava na hora do leite. O Papá preparou. Entre dar e não dar, eram 4h quando me deitei. Ela chamou por mim às 6h15m, ele começou a chorar às 6h30m. Eu preparei o leite e o Papá deu, enquanto medi a temperatura da F. e lhe dei xarope.
O rapaz decidiu que quando o deitámos, já cerca das 7h15m, não era hora de dormir e só quase às 8h quando o Papá disse para lhe pôr música, é que se dignou a adormecer. Pensei que era a minha oportunidade para dormir também! Mas quê?! A F. acordou e achou que eu não precisava de dormir mais.

Conclusões: estou c'uma neura que nem acreditam; viva a docking station! :)

P.S.: Durante as minhas várias tentativas falhadas de dormir entre as 8h e as 10h (hora a que o A. acordava para nova refeição) o meu frigorífico ficou assim (obra da F.):


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